A britânica Jayne Soliman, 41 anos, estava grávida há 25 semanas quando sua morte cerebral foi diagnosticada. Os médicos apenas mantiveram seu coração batendo por meio de aparelhos, antes de realizar o procedimento de parto para dar a luz ao bebê.
Soliman deitou-se na sua cama reclamando de dores de cabeça na última quarta-feira. Ela foi internada no Hospital John Radcliffe, em Oxford, e teve sua morte cerebral declarada às oito horas da mesma noite.
Os médicos descobriram que ela tinha um tumor não diagnosticado no cérebro, que causou um rompimento em um vaso sanguíneo.
Seu marido, Mahmoud, foi avisado pelos médicos de que haveria uma possibilidade de salvar o bebê, caso os aparelhos que faziam o coração de Soliman bater continuassem ligados.
Doses de esteróides também foram aplicadas em Soliman, para que os pulmões da criança se desenvolvessem e o parto pudesse ser realizado.
Falta de alegria de viver aumenta risco de morte
David Phillips, 48 anos, amigo próximo de Soliman, afirmou que Aya - a recém-nascida - foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva e está bem.
Ao se referir a Mahmoud, Phillips disse que "ele deve ter tido o pior e o melhor dia de sua vida, no mesmo espaço de tempo. Desligar os aparelhos de sua mulher e logo depois ver sua filha pela primeira vez é algo que não se pode conceber".
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QUE INUSITADO CASOS QUE NEM ESSE...
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