Hemicorporectomia é a remoção cirúrgica da metade inferior do corpo. Pode ser indicada em casos de lesões traumáticas ou cancerígenas e estar, associada ou não, à Colostomia (remoção do intestino grosso). O paciente fica dependente da utilização de sondas para fazer suas necessidades fisiológicas. O prognóstico é favorável, dependendo de extensão das lesões ou do tumor maligno.
História da cirurgia:
1ª Cirurgia de Hemicorporectomia feita na América Latina, em junho de 2006, na Fundação Cecon, Manaus-AM.
Indivíduo adulto jovem, com deficiência física prévia. Provavelmente não cuidou de escaras oriundas de sua posição prolongada na cadeira de rodas, gerando posterior infecção. O quadro se agravou pelo aparecimento de tumores na região púbica, tumores estes que evoluíram para a malignidade (câncer).
A equipe era composta de médicos, técnicos em enfermagem, enfermeiras, instrumentadores cirúrgicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros profissionais auxiliares, não menos importantes. O procedimento durou muitas horas (como podemos notar no relógio do centro cirúrgico) e foi bem sucedido.
Apesar dos esforços descomunais de diversos profissionais no tratamento e cura do paciente, este veio a falecer 2/3 anos após a intervenção cirúrgica, vítima de falência renal e possível metástase. Conseguiram dar a ele uma boa sobrevida, dada a gravidade do caso.
Clique na imagem para ampliar:
História da cirurgia:
1ª Cirurgia de Hemicorporectomia feita na América Latina, em junho de 2006, na Fundação Cecon, Manaus-AM.
Indivíduo adulto jovem, com deficiência física prévia. Provavelmente não cuidou de escaras oriundas de sua posição prolongada na cadeira de rodas, gerando posterior infecção. O quadro se agravou pelo aparecimento de tumores na região púbica, tumores estes que evoluíram para a malignidade (câncer).
A equipe era composta de médicos, técnicos em enfermagem, enfermeiras, instrumentadores cirúrgicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros profissionais auxiliares, não menos importantes. O procedimento durou muitas horas (como podemos notar no relógio do centro cirúrgico) e foi bem sucedido.
Apesar dos esforços descomunais de diversos profissionais no tratamento e cura do paciente, este veio a falecer 2/3 anos após a intervenção cirúrgica, vítima de falência renal e possível metástase. Conseguiram dar a ele uma boa sobrevida, dada a gravidade do caso.
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