Howard carter
Na tumba de Petety e sua esposa, havia a seguinte maldição:
Escutem todos! O sacerdote de Hathor castigará em dobro aquele que entrar nesta tumba ou fizer qualquer mal a ela. Os deuses o confrontarão, pois sou honrado pelo seu Senhor. Os deuses não permitirão que qualquer coisa aconteça a mim. O crocodilo, o hipopótamo e o leão devorarão aquele que causar qualquer malefício a minha tumba.
Para reforçar essa crença, nos meses seguintes outros 25 membros da expedição inglesa morreram em condições misteriosas.
A explicação cinetifica
Háalguns anos, médicos franceses "conseguiram"explicar essas mortes: os pesquisadores que entraram na tumba do faraó respiraram um ar impregnado de fungos. Isso causou uma reação alérgica de insuficiência respiratória, que acabou matando-os por asfixia.
Múmia do Faraó Tutankhamon
Há outras maldições também importantes, além das muito conhecidas que estão relacionadas ao rei Tutankhamon.
Múmia do Faraó Ramsés II
A maioria dos túmulos havia sido saqueada por ladrões. No inicio deste século, aparentemente tudo o que restava de valor já estava exposto em museus. talvez por isso a descoberta mais empolgante tenha sido a múmia do faraó Tutankhamon (reinou de 1361 a 1352 a.C.), no dia 4 de abril de 1923. Foi a consagracão do arqueólogo inglês Howard Carter, que levou 23 anos procurando o túmulo. Mas, como Lord Carnavon, o milionário que financiara essa busca, morreu repentinamente um mês depois da descoberta, surgiu a lenda de sua maldição, mesmo porque no túmulo havia a inscrição:
"A morte tocará com suas asas aquele que desrespeitar o faraó".
Guiado por um xeque, o viajante inglês Richard Pococke, em 1743, foi o primeiro a chamar a atenção da Europa para uma região conhecida comoVale dos Reis, a oeste de Tebas, no Egito.Ele tinha avistado catorze dos sessenta túmulos existentes no Vale, mas não sabia que todos os faraós e nobres mortos entre 1567 e 1085 a.C. estavam ali enterrados. Na época de Pococke, era impossível explorar o local: todos os que se aproximavam eram expulsos por quadrilhas de ladrões que habitavam as colinas. Talvez a primeira grande descoberta tenha ocorrido em 1881, quando o subdiretor do Museu do Cairo, Emile Brugsch, seguindo a pista de um ladrão, encontrou num poço nada menos de 31 caixões e 24 múmias -entre elas, a do faraó Ramsés II (reinou de 1304 a 1237 a.C.).
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