A Atlântida ou Atlântis teria sido uma antiga ilha ou continente, cuja real existência ou localização nunca foram confirmadas, e cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras ''Timeu ou a Natureza'' e ''Crítias ou a Atlântida''.
Pouco mais se sabe de Atlântida, segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo ao serem dizimados pelos atenienses nesta tentativa.
Valhalla ou Walhala (há, ainda, quem use a forma original, Valhol) na Mitologia Nórdica ou Escandinava é o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido, com honra, em batalha.
Odin teria ouvido que iriam matar todos os seus filhos e demais guerreiros. Curioso e precavido, achegou-se a Deusa da Sabedoria, um oráculo, que não quis lhe revelar a veracidade do boato. Insistente, Odin teria a seduzido resultado em nove filhas conhecidas como Walkirias, Walkyrjor ou Walkirias.
Avalon era uma ilha lendária encantada onde ''Excalibur'', a espada do Rei Artur teria sido forjada e para onde o próprio rei tinha voltado vitorioso depois da sua última batalha para ser curado de um ferimento mortal.
Em algumas histórias, Avalon é regida por Morgana, uma feiticeira e curandeira rodeada de nove donzelas sacerdotisas, responsável pela cura de Artur deitado numa cama de ouro, em outras ela é sua meia irmã.
Shangri-La, Xangri-lá ou Shangrila é uma localidade fictícia idealizada pelo escritor inglês James Hilton em sua novela ''Horizontes Perdidos'', descrita como um lugar situado nas montanhas do Himalaia, onde há panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de paz e felicidade.
Sua novela, publicada em 1925, inspirou a sociedade do seu tempo e deu origem ao mito. Sonhadores, aventureiros e também exploradores tentaram em vão encontrar aquele paraíso perdido. A moda orientalista do ocidente inspirou-se nesse mito, e o nome do Shangri-La foi dado não somente para grupos musicais e teosóficos, mas também a muitos lugares de divertimento na Ásia e America(Camp David, nos Estados Unidos, chamava-se antigamente Shangri-La, nome dado pelo presidente Franklin Delano Roosevelt). O lugar real, possivelmente mais parecido ao que inspirou o descrito por James Hilton, é o territorio do Tibete chamado Diqing. Muitos países, por interesse comercial e turístico, alegam ter em sua geografia o místico lugar inspirador do Shangri-La.
A Cocanha é um país mitológico, conhecido durante a Idade Média. Nesta terra mitológica, não havia trabalho e o alimento era abundante. Vivia-se entre os rios de vinho e leite, as colinas de queijo e leitões assados que ostentavam uma faca espetada no lombo. O País da Cocanha, ou Cocagne, foi retratado pelo pintor Pieter Brueghel. Cocanha, segundo o critério de alguns analistas do comportamento social, também representou um símbolo para a cultura hippie nos anos finais da década de 60, um lugar onde todos os desejos seriam instantaneamente gratificados.
Pouco mais se sabe de Atlântida, segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural (possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê-se ainda que os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo ao serem dizimados pelos atenienses nesta tentativa.
Valhalla ou Walhala (há, ainda, quem use a forma original, Valhol) na Mitologia Nórdica ou Escandinava é o local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido, com honra, em batalha.
Odin teria ouvido que iriam matar todos os seus filhos e demais guerreiros. Curioso e precavido, achegou-se a Deusa da Sabedoria, um oráculo, que não quis lhe revelar a veracidade do boato. Insistente, Odin teria a seduzido resultado em nove filhas conhecidas como Walkirias, Walkyrjor ou Walkirias.
Avalon era uma ilha lendária encantada onde ''Excalibur'', a espada do Rei Artur teria sido forjada e para onde o próprio rei tinha voltado vitorioso depois da sua última batalha para ser curado de um ferimento mortal.
Em algumas histórias, Avalon é regida por Morgana, uma feiticeira e curandeira rodeada de nove donzelas sacerdotisas, responsável pela cura de Artur deitado numa cama de ouro, em outras ela é sua meia irmã.
Shangri-La, Xangri-lá ou Shangrila é uma localidade fictícia idealizada pelo escritor inglês James Hilton em sua novela ''Horizontes Perdidos'', descrita como um lugar situado nas montanhas do Himalaia, onde há panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de paz e felicidade.
Sua novela, publicada em 1925, inspirou a sociedade do seu tempo e deu origem ao mito. Sonhadores, aventureiros e também exploradores tentaram em vão encontrar aquele paraíso perdido. A moda orientalista do ocidente inspirou-se nesse mito, e o nome do Shangri-La foi dado não somente para grupos musicais e teosóficos, mas também a muitos lugares de divertimento na Ásia e America(Camp David, nos Estados Unidos, chamava-se antigamente Shangri-La, nome dado pelo presidente Franklin Delano Roosevelt). O lugar real, possivelmente mais parecido ao que inspirou o descrito por James Hilton, é o territorio do Tibete chamado Diqing. Muitos países, por interesse comercial e turístico, alegam ter em sua geografia o místico lugar inspirador do Shangri-La.
A Cocanha é um país mitológico, conhecido durante a Idade Média. Nesta terra mitológica, não havia trabalho e o alimento era abundante. Vivia-se entre os rios de vinho e leite, as colinas de queijo e leitões assados que ostentavam uma faca espetada no lombo. O País da Cocanha, ou Cocagne, foi retratado pelo pintor Pieter Brueghel. Cocanha, segundo o critério de alguns analistas do comportamento social, também representou um símbolo para a cultura hippie nos anos finais da década de 60, um lugar onde todos os desejos seriam instantaneamente gratificados.
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