quarta-feira, 30 de junho de 2010

Fogos juninos, mortes juninas creditos ao'' issoÉBizarro''

Já dizia o sábio, “Onde existe gente e bebida, existem fatalidades” (Sábio porra nenhuma, nunca li isso em canto algum!).
As festas juninas são muito antigas, anteriores inclusive ao cristianismo e – conseqüentemente – à Igreja Católica. Suas origens estão no Egito Antigo, onde nesta época era celebrado o início da colheita, cultuando os deuses do sol e da fertilidade.
Com o domínio do Império Romano sobre os egípcios, essa tradição foi espalhada pelo continente europeu, principalmente na Espanha e em Portugal. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, a festa mudou para homenagear o nascimento de São João Batista, que foi quem batizou Jesus.
Por ser colônia portuguesa, o Brasil herdou o costume, principalmente no Nordeste, em que os festejos coincidem com a colheita de milho. A data passou a parte do calendário
católico, seguindo o exemplo de outras comemorações de dias santos, como o nascimento de Cristo (Natal) e sua morte (Páscoa).
As chamadas festas juninas reúnem as homenagens aos principais santos reverenciados no mês de junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. A época é marcada por brincadeiras, comidas típicas, dança e muita superstição, presentes nas simpatias juninas. É a hora de se vestir de caipira e aproveitar esta festa que é um misto de profana e religiosa.
Mas em tudo, existem antas e suas antisses. Rojões, foguetes, ou qualquer coisa que envolva pólvora e combustão, deve ser feito com o máximo de segurança, se não, você pode abacar assim:
E tem que ter cuidado, não tem outra saída. O fogo não escolhe vítima, pega sempre o mais próximo, este, merecendo ou não. No final das festas, como ficam as vítimas de tais acontecimentos resultos do descuido e irresponsabilidade? Pois é, elas ficam:
Vamos ter cuidado, galera. Pode enfiar a cara no quentão – ou qualquer outra porra -, mas, nada de fogo nem de trânsito!
É certo que milagre pode até existir, mas você não vai querer usar, vai?

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